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'Direi meias verdades Sempre à meia luz' (Chico Buarque ♪)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tenho vivido tão livre!

Livre daquele  sentimento egoísta e mesquinho, o qual tive a ousadia de chamar de amor (mas que tolice a minha!).
Talvez eu nem saiba o que seja o amor propriamente dito... eu idealizei tanto um, que acabei definindo sentimentos indefiníveis, encontrando respostas pra perguntas que nem existiam, foi aí que percebi que havia algo errado: Eu estava transformando o amor em lógica, em algo racional e calculável, e acabei fazendo com que ele fosse gradativamente diminuindo até se transformar em pó, em zero!
Decidi então, que pararia de perseguir o amor, e deixaria que ele vinhesse ao meu encontro... Enquanto isso não acontece, eu vivo - e vivo muito bem, diga-se de passagem - aceitando os contratempos do caminho e com a certeza de que se um dia eu e o amor ficarmos cara-a-cara, não saberei ao certo como ele é, porque a cada estação ele muda de fisionomia e de cheiro e de cor e de textura...

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