Você seria meu Homem, saciaria minha sede de sangue fervendo, de respiração ofegante, de delírios no meio da noite. Você viria toda madrugada com uma pontualidade (que chegava a ser írritante de tão prazerosa), me faria TUA, como se eu nunca o tivesse sido, chegaria até os meus desejos mais secretos e pervertidos, e os encararia como se fossem os mais puros sonhos.
Você me transformaria, me possuíria, me diria numa voz de domador de feras que era meu dono!, me daria ordens, e eu, na qualidade de sua fiel seguidora, as obedeceriam. E juntos, mandaríamos, aos gritos, a solidão embora (e ela rápidamente iria - porque meu sorriso seria ameaçador demais para ela ficar!).
Eu ficaria boba ao teu lado, faria loucuras para porder te enlouquecer; eu moveria céus, terras, montanhas e infinitos para satisfazer nossa vontade de se ter.
O amor que eu quis te dar era aquele amor de hipérboles, antíteses, metáforas... Era um amor real de sentido figurado. Nada que pudesse ser explicado aos normais.
O amor que eu quis te dar era O MEU AMOR, aquele que você fez questão de não querer receber!
, mt liindo .. tu faz filosofiia, letras ? tu escreeve mt bem !! ;D
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkk, faço matemática linda!
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